Maldita hora, agora.
Impiedosa.
Sem ter motivo, em outros tantos.
Prantos.
Pela primeira vez senti firmeza, e medo.
Insegurança, desespero.
Tragédia. Não tenho o que dizer.
Sem palavras.
Não é para ter sentido. Só sentimento.
Qual? Eu não sei.
Arrependimento, talvez burrice.
Queria chorar, gritar, mas a única coisa que consigo é o silêncio.
Sei como deve ser duro, mas ao mesmo tempo não sei.
Imagino que o fim da linha já deva ter chegado,
mas imaginar é muito fácil. Não é o suficiente.
É nesses dias que tragicamente sussurra a inspiração.
Talvez apenas nesses dias.
Não é que eu queira, é porque é. (In) Felizmente.
Aconteceu o provável mais improvável.
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