Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro. (C.L.)


Fuce.

domingo, 10 de julho de 2011

What Happened (?).

Maldita hora, agora.
Impiedosa.
Sem ter motivo, em outros tantos.
Prantos.
Pela primeira vez senti firmeza, e medo.
Insegurança, desespero.
Tragédia. Não tenho o que dizer.
Sem palavras.
Não é para ter sentido. Só sentimento.
Qual? Eu não sei.
Arrependimento, talvez burrice.
Queria chorar, gritar, mas a única coisa que consigo é o silêncio.
Sei como deve ser duro, mas ao mesmo tempo não sei.
Imagino que o fim da linha já deva ter chegado,
mas imaginar é muito fácil. Não é o suficiente.
É nesses dias que tragicamente sussurra a inspiração.
Talvez apenas nesses dias.
Não é que eu queira, é porque é. (In) Felizmente.
Aconteceu o provável mais improvável.

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