Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro. (C.L.)


Fuce.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Se quer

Sequer sei quem sou
Se quer que eu seja boa, serei
Sequer sei quem você é
Se quer que eu seja má, serei
Sequer sei, se quer saberei
Se quer que eu seja e sonhe, então eu serei e sonharei.

Elas vão pagar caro.

Infindáveis pensamentos mergulhados em amargura.

Chicoteadas, navalhas e tiros de um infinito de revólveres não feririam tanto quanto as palavras ácidas e fatais daquelas mulheres.

A vingança é brutal.
A traição é dolorida e intensa e penetra na alma como quem nunca mais vai desalojar-se do corpo, toma conta da paz de espírito, da estima, da autonomia.

Até onde se deve confiar em um ser humano? Até onde se deve confiar em um leão faminto.
Entendeu?
A ferocidade de um leão é aceitável e indiscútível. 
A falha é única e inteiramente humana. 

A aflição paira sobre a vida da pessoa que eu mais amo nesse mundo.
O choro dela parece uma faca no meu peito, cada lágrima derramada é um rio.
E tudo porque a 'confiança' se transformou em um punhal afiado e concreto.

Quem deveria tê-la ajudado, ajudou. Ajudou a apunhalar ainda mais o coração contrito e machucado da mulher.

Essa mulher que tanto faz por mim.
Ah como eu gostaria de estar presente no momento desta baixaria insensata e injusta.
Quatro contra uma e um motivo banal.

Minha vontade é de trucidar e enforcar cada pescoço, sem pestanejar, com o sangue frio de ódio e rancor que sei serem pecados, mas se isso não tivesse acontecido esse sentimento não me acometeria de tal forma.

Mas elas irão pagar pelo que fizeram, e um preço muito mais caro do que possam imaginar, se é que tal gente tem a capacidade de retroceder e refletir sobre as humilhações que fazem as pessoas passarem.

Fica registrada minha revolta pela incapacidade do perdão que um ser que se diz humano tem para com o seu irmão.

Que a justiça seja decretada neste momento, se não por bem, QUE SEJA PELO MAL.

Maquiavelismo não é por si só desejar o mal, porque o que eu almejo não é o sofrimento gratuito, é o pagamento pelos erros e pela exarcebação do 'poder' que acham que possuem, é querer que quem fez o mal sinta na pele a mesma fragilidade e desorientação que a afetada está sentindo neste momento.

Dinheiro é muito, mas não é tudo, lembrem-se.

domingo, 9 de janeiro de 2011

Janeiro.

É chuva.
É sol.
É calor.
É ventania.
É alegria.
É férias.
É atração.
É sedução.
É recomeço.
É promessa.
É esperança.


Janeiro chegou!