Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro. (C.L.)


Fuce.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Não tem preço.

Há alguns dias eu não dou o ar de minha graça aqui no Blog.
Também pudera, estou em um período meio conturbado da minha vida, mas nada de ruim, pelo contrário, ultimamente estou em uma maré de acontecimentos bacanas (gíria idosíssima)!

Já que hoje estou meio 'sem inspiração' para postar um texto realmente poético ou crítico sobre algo específico, vou usar esse espacinho como um diário :D.

Mudei de emprego, estou trabalhando em uma emissora de TV e também fui convidada a fazer parte de uma equipe de colaboradores que redigem críticas e matérias para um site chamado Cinema na rede e além de tudo isso, também estou feliz com outras cositas que andam acontecendo!

Finalmente parece que algumas peças estão sendo encaixadas perfeitamente onde devem ficar, espero que permaneçam! rs

É incrível como certas oportunidades chegam até você quando você menos espera, e mais impressionante ainda é saber que de alguma forma você sente que realmente a hora tinha que ser agora, nem antes, nem depois: AGORA!

Pode parecer clichê (e é), mas perserverar em algo que você acredita com certeza te levará para o caminho que você deverá seguir. E você vai sentir quando for a sua hora de 'meter as caras' e arriscar.
Porque como diria minha mãe "Quem não arrisca, não petisca".

Acreditar em si é o primeiro passo para uma carreira de sucesso, e não falo no sentido material - pois isso é consequência - mas sim de sua realização profissional e de realmente poder ver que tudo que você tem feito está valendo a pena.

Desejo muita sorte a todos que desejam trilhar seja qual caminho for, mas em primeiro lugar, desejo a felicidade e realização plena, pois fazer o que se ama, NÃO TEM PREÇO.

sábado, 16 de julho de 2011

Filme "Cilada.com" by @alehcaires

Pensem em uma pessoa que tem amigos que gostam de um cineminha. Agora realiza. Sim, essa sou eu.
Ontem fui ao cinema e confesso que assisti um filme que se eu fosse 'escolher' seria tipo, minha última opção.
"Cilada.com" com o Bruno Mazzeo - que eu adoro, diga-se de passagem, o acho um comediante meio stand up, meio ator de novela, meio tudo junto - sacou? Não né, acho que não fui clara. Mas OK, isso não vem ao caso.
O que falar sobre o filme? Que é clichê.
Mas isso não é 'negativo', é clichê porque justamente é um filme do gênero comédia, portanto, você automaticamente paga para sair com dor nas costelas de tanto rir... (dor nas costelas?) enfim, resumindo o enredo, é bem divertido, não vou negar que dei umas boas risadinhas.
Eu acho que as produções nacionais estão cada vez melhores, mas depende muito da trama, dos atores e principalmente do texto do longa.

No caso de "Cilada.com" é uma historinha fraca, melhor que "Didi" e "Xuxa", mas não passa nenhuma mensagem efetivamente (tudo bem vai, o final é fofo...). Se bem que não posso negar que achei o máximo a Carol Castro ter bafo no papel que ela faz, haha, achei digno!

Não tenho muito a comentar sobre esse filme, mas aconselho que assistam na cia de amigos, pra confraternizar e depois comentar as cenas bizarras, aí super vale a pena!
Não vou falar mal de uma produção que não foi feita para ganhar o Oscar, e sim para divertir, é meio que uma 'extensão' do programa "Cilada" que passa no canal "Multishow".

De qualquer forma, aqui ficam registradas minhas impressões - às vezes óbvias - sobre o filme estrelado pelo Mazzeo, Fernanda Paes Leme, Fabíula Nascimento e mais alguns outros que não vou me lembrar agora.
Assistam com os BFF haha. Conselho!

Minha meta agora é assistir todos os "Harry Potter"!

Guarda-roupas

Casaco, meia, luva.
Touca, cachecol, blusa.
Camiseta, short, calça.
Echarpe, lenço, regata.
Camisa, vestido, saia.
Moletom, linho, algodão.
Tudo quanto é coisa, pra cobrir o que nasceu nu.
Ironicamente. Dispa-se.

domingo, 10 de julho de 2011

What Happened (?).

Maldita hora, agora.
Impiedosa.
Sem ter motivo, em outros tantos.
Prantos.
Pela primeira vez senti firmeza, e medo.
Insegurança, desespero.
Tragédia. Não tenho o que dizer.
Sem palavras.
Não é para ter sentido. Só sentimento.
Qual? Eu não sei.
Arrependimento, talvez burrice.
Queria chorar, gritar, mas a única coisa que consigo é o silêncio.
Sei como deve ser duro, mas ao mesmo tempo não sei.
Imagino que o fim da linha já deva ter chegado,
mas imaginar é muito fácil. Não é o suficiente.
É nesses dias que tragicamente sussurra a inspiração.
Talvez apenas nesses dias.
Não é que eu queira, é porque é. (In) Felizmente.
Aconteceu o provável mais improvável.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

De repente, 16 anos.

De repente todo mundo ficou igual
É a banalização
Do Planalto Central
As pessoas, já não se importam mais
Em tentar saber, realmente o que vai acontecer.

Antigamente a moda era ser super-heroi
Hoje em dia, a moda é ser capa da 'Playboy'.

E é assim que todo mundo leva a vida
De um jeito que eu nunca vi igual
Sem se importar se tem personalidade
Ou pelo menos, coragem pra enfrentar
Sem arregar, sem melar cueca
Seja forte, críticas vêm pra fortalecer
E os elogios, se forem falsos
Só fazem desfalecer.

De repente, no meu quarto
Fiquei pensando, que mundo bárbaro
Onde ninguém dá valor a nada
Fiquei triste, mas pensei
Talvez algum dia essa merda vire uma novela
De ficção, respeitando qualquer opinião.

Mas é claro, quero viver com dignidade
Ter orgulho de onde eu nasci
Mas se não for com força, fé e coragem,
O Brasil não vai pra frente não.

De repente,
Somos nós que vamos que vamos mudar nossa nação.


PS.: Escrevi esse texto no dia 08/11/2005, tinha 16 anos de idade e encontrei esses dias perdido nas minhas coisas.
Na verdade tem uma melodia, era pra ser uma música, por isso está escrito de uma forma que aparentemente parece equivocada,  mas como nunca tive dotes artísticos muito apurados não pude aperfeiçoar e tornar uma canção de verdade.

Quem sabe um dia eu ainda viro música, musicista, sei lá o que!
Meta de vida: aprender a tocar violão pra conseguir musicar meus textos! rs

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Estado Condensado.

Banho quente.
Café quente.
Um pãozinho.
Uma súplica.
Algumas lágrimas.
Umas de alegria, outras de tristeza,
Tantas de esperança.
O telefone toca, e a notícia é a que se esperava.
A euforia toma conta, mas não se pode demonstrar.
As leis pedem para calar-se,
Mas quero gritar aos 4 cantos!
Sussuro, falo, já alivia.
Vai dar certo, já deu certo,
E não vai ser contar que vai fazer o contrário.
Mas cautela é sabedoria.
Então sabiamente deixo por entrelinhas:
A minha felicidade!