Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro. (C.L.)


Fuce.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

De repente, 16 anos.

De repente todo mundo ficou igual
É a banalização
Do Planalto Central
As pessoas, já não se importam mais
Em tentar saber, realmente o que vai acontecer.

Antigamente a moda era ser super-heroi
Hoje em dia, a moda é ser capa da 'Playboy'.

E é assim que todo mundo leva a vida
De um jeito que eu nunca vi igual
Sem se importar se tem personalidade
Ou pelo menos, coragem pra enfrentar
Sem arregar, sem melar cueca
Seja forte, críticas vêm pra fortalecer
E os elogios, se forem falsos
Só fazem desfalecer.

De repente, no meu quarto
Fiquei pensando, que mundo bárbaro
Onde ninguém dá valor a nada
Fiquei triste, mas pensei
Talvez algum dia essa merda vire uma novela
De ficção, respeitando qualquer opinião.

Mas é claro, quero viver com dignidade
Ter orgulho de onde eu nasci
Mas se não for com força, fé e coragem,
O Brasil não vai pra frente não.

De repente,
Somos nós que vamos que vamos mudar nossa nação.


PS.: Escrevi esse texto no dia 08/11/2005, tinha 16 anos de idade e encontrei esses dias perdido nas minhas coisas.
Na verdade tem uma melodia, era pra ser uma música, por isso está escrito de uma forma que aparentemente parece equivocada,  mas como nunca tive dotes artísticos muito apurados não pude aperfeiçoar e tornar uma canção de verdade.

Quem sabe um dia eu ainda viro música, musicista, sei lá o que!
Meta de vida: aprender a tocar violão pra conseguir musicar meus textos! rs

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