Olá pessoal!
Como alguns sabem, eu sou rato de palestras, exposições, shows e afins, gosto de frequentar todo e qualquer tipo de evento que me agregue repertório pessoal e profissional também, e como agora estou (finalmente) em férias da faculdade tenho uma disponibilidade maior para garimpar alguns lugares pra ir.
Pois bem, como diria o ditado "Quem procura, acha!", é eu achei e como não sou egoísta, vou compartilhar com vocês! Uma amiga da facul (Thá, é vc, rs) me indicou algumas palestras que achei muito interessantes, e o melhor de tudo é que são GRATUITAS! Yeah babe, de graça, na faixa, no vasco (acho que tem uma expressão assim).
O evento é nada mais nada menos do que na ESPM.
Fica perto do metrô Vila Mariana aqui em São Paulo/SP.
Sim, este post é para os interessados em assuntos relacionados a comunicação, publicidade e propaganda, meios, mídias, ou seja, para estudantes de cursos dessa área, para curiosos de plantão e por que não para profissionais né? Ah, também tem muita coisa que se relaciona com empreendedorismo e gestão, portanto, para os ambiciosos também é válido!
Os títulos são diversos, vou postar abaixo, mas quem quiser saber mais informações sobre data, horário, endereço do local, palestrantes, clica aqui e dá uma olhada.
"O impacto do mundo digital no consumo do conteúdo editorial"
"Venda assistida nos tempos das redes sociais"
"Estratégia de uma empresa do século XXI"
"´É possível exercer liderança na era digital?"
"Gestão de negócios na era digital"
"Avaliação das métricas de comunicação nos meios digitais"
"Mobile Marketing"
"A comunicação corporativa na era digital"
"Convergência em Cannes 2011"
"Gestão de pessoas para 2020 - adaptar para competir"
" A Copa do Mundo em São Paulo e as oportunidades além do estádio"
"Utilizando os cinco sentidos como porta de entrada para a mente do consumidor"
Bom, com certeza em parte desta lista eu estarei presente!
Para ir é muito simples, basta clicar em "Confirmar Presença" pelo próprio link que eu deixei acima, e em seguida chegará uma mensagem no e-mail cadastrado, aí só imprimir e levar no dia e PRONTO. Só isso!
Ah! Isso pode valer como Atividade Complementar também, mediante a um bom relatório anexo, claro, mas como sei que muitos dos meus colegas de sala estão precisando, segue a dica aí!
Espero que minha dica cultural de férias seja relevante para vocês.
Até mais!
Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro. (C.L.)
Fuce.
quinta-feira, 23 de junho de 2011
sábado, 18 de junho de 2011
Midnight in Paris (por @alehcaires)
Sexta-feira a noite, um dia que deu (quase) tudo errado, Aline me liga: "Alêh, vamos fazer alguma coisa?".
Taí! Bora! Um cineminha NUNCA tem erro!
Coincidentemente hoje pela manhã vi um trailler de um longa do Woody Allen (*---*) e CLARO que na hora já me veio à cabeça: "Necessito assistir esse filme".
Não sou perita em críticas, e sou suspeita para falar desse diretor o qual eu tanto admiro as composições e sacadas sarcásticas geniais, mas amei o enredo, tudo! So cute! Resumo de tudo. O humor do Woody Allen é fascinante mesmo.
Pra quem não conhece vale a pena pesquisar sobre ele e ver alguns dos filmes para entender a sutileza e ao mesmo tempo alvidez da veia cômica. Aqui tem uma listinha pra quem se interessar!
A história é muito pitoresca, trata-se de um roteirista de Hollywood - Gil - que sonha em escrever um livro, um romance sobre um carinha que trabalha em um 'brechó' ou loja de antiguidades (eles utilizam outro termo 'nostalgic shop', algo assim).
Está noivo de uma mulher muito bonita - Inez - porém, os dois não parecem se entender muito bem na relação homem e mulher. Estão em férias na linda Paris e Gil se encanta, diz que precisam morar naquele lugar e que a inspiração para o texto de seu livro ali está. Sua futura esposa o acha insano e desvairado.
As partes mais engraçadinhas ficam por conta de um velho amigo da noiva que é daqueles metidos à intelectuais sabe-tudo e que tenta em todas as oportunidades que têm, impressionar a moça de alguma forma. Sabe sobre vinho, sobre arte, sobre dança, praticamente uma enciclopédia da cultura (ahan). Nesse filme eu achei até que o Woody Allen usou em alguns momentos cenas realmente cômicas, com o riso premeditado - como é de praxe!
Mas voltando à história... Gil 'viaja' (literalmente) para séculos passados todos os dias à meia-noite, onde se encontra com artistas como Picasso, Dalí, Matisse, Gauguin, Fiztgerald, Hemingway, entre outros diversos.
Voltando a vida real, ele começa a pesquisar mais sobre os artistas que teve a oportunidade de ver e por acaso conhece uma jovem que trabalha em uma loja de artigos raros, eu chamaria de "Praça Benedito Calixto" só que muito mais requintada né meu bem. Ela estranhamente tem gostos peculiares e como os de Gil.
Nada de filme com efeitos especiais ou galãs, peitos e bundas, é uma comédia explícita em certos momentos e implícitas em outros, sonhador, fantasioso, até a crítica 'contra' os EUA sobre como certos artistas não tinham seu devido reconhecimento na época em que viviam, é delicada.
Vale ressaltar que o roteiro traz uma indagação que nunca sai de moda: as épocas passadas são sempre melhores no ponto de vista de quem vivencia o presente. Fato é que, todos em certo momento da vida já devem ter dito algo do gênero.
"Paris com chuva fica mais linda!"
Super recomendo. Fica a dica!
Taí! Bora! Um cineminha NUNCA tem erro!
Coincidentemente hoje pela manhã vi um trailler de um longa do Woody Allen (*---*) e CLARO que na hora já me veio à cabeça: "Necessito assistir esse filme".
Não sou perita em críticas, e sou suspeita para falar desse diretor o qual eu tanto admiro as composições e sacadas sarcásticas geniais, mas amei o enredo, tudo! So cute! Resumo de tudo. O humor do Woody Allen é fascinante mesmo.
Pra quem não conhece vale a pena pesquisar sobre ele e ver alguns dos filmes para entender a sutileza e ao mesmo tempo alvidez da veia cômica. Aqui tem uma listinha pra quem se interessar!
A história é muito pitoresca, trata-se de um roteirista de Hollywood - Gil - que sonha em escrever um livro, um romance sobre um carinha que trabalha em um 'brechó' ou loja de antiguidades (eles utilizam outro termo 'nostalgic shop', algo assim).
Está noivo de uma mulher muito bonita - Inez - porém, os dois não parecem se entender muito bem na relação homem e mulher. Estão em férias na linda Paris e Gil se encanta, diz que precisam morar naquele lugar e que a inspiração para o texto de seu livro ali está. Sua futura esposa o acha insano e desvairado.
As partes mais engraçadinhas ficam por conta de um velho amigo da noiva que é daqueles metidos à intelectuais sabe-tudo e que tenta em todas as oportunidades que têm, impressionar a moça de alguma forma. Sabe sobre vinho, sobre arte, sobre dança, praticamente uma enciclopédia da cultura (ahan). Nesse filme eu achei até que o Woody Allen usou em alguns momentos cenas realmente cômicas, com o riso premeditado - como é de praxe!
Mas voltando à história... Gil 'viaja' (literalmente) para séculos passados todos os dias à meia-noite, onde se encontra com artistas como Picasso, Dalí, Matisse, Gauguin, Fiztgerald, Hemingway, entre outros diversos.
Voltando a vida real, ele começa a pesquisar mais sobre os artistas que teve a oportunidade de ver e por acaso conhece uma jovem que trabalha em uma loja de artigos raros, eu chamaria de "Praça Benedito Calixto" só que muito mais requintada né meu bem. Ela estranhamente tem gostos peculiares e como os de Gil.
Nada de filme com efeitos especiais ou galãs, peitos e bundas, é uma comédia explícita em certos momentos e implícitas em outros, sonhador, fantasioso, até a crítica 'contra' os EUA sobre como certos artistas não tinham seu devido reconhecimento na época em que viviam, é delicada.
Vale ressaltar que o roteiro traz uma indagação que nunca sai de moda: as épocas passadas são sempre melhores no ponto de vista de quem vivencia o presente. Fato é que, todos em certo momento da vida já devem ter dito algo do gênero.
"Paris com chuva fica mais linda!"
Super recomendo. Fica a dica!
sexta-feira, 10 de junho de 2011
(i-R) Relevância.
Hoje peguei-me lembrando de ocasiões, oportunas, às vezes nem tanto, outras nem um pouco.
Lembrei-me da fuga e que daí surgiu tudo. Do encontro, do desencontro, da espera, do medo e do friozinho.
De mensagens, das palavras.
Lembrei-me do dia em que nossos olhares se entrelaçaram sob feixes de luz e um ofuscou o outro com o ardor de quem deseja, a carne. Mas não apenas isso.
Lembrei-me de conversas, alguns poemas, quase sonetos, à nossa forma.
Lembrei-me de prantos, irremediáveis. Lembrei-me de detalhes, intensos.
Os retratos, inúmeros registros da imortalização dos momentos.
Não era caricata de virilidade, tinha certa hostilidade, mas por ora, me agradava; estranho.
Lembrei-me de instantes que nem imaginava que me lembraria e que seria bom.
A sua pele branca, bronzeada por acaso, seu olhar que sempre ia de encontro ao meu de alguma forma, o seu cheiro bom, sua inteligência tímida, pouco rebuscada, até sua rispidez me fascinava.
O sono, até o sono era diferente. A cegueira me tomava, e eu não via mais nada além de nós, acreditei mesmo.
Os programas mais simples se tornavam grandes, especiais, e não só porque estava ao seu lado, mas porque eram bons de verdade. Me ensinou a enxergar que coisas boas (quase nunca) são as que ‘pagamos’ mais.
Seus sonhos, os poucos compartilhados, eram sonhos.
Os meus sonhos, os muito compartilhados, estão se tornando realidade.
Antes tudo me perturbava e minha vontade era que aquele turbilhão insensato e cruel de lembranças saísse da minha cabeça.
É uma pena! Muitos disseram, alguns ainda dizem.
Não acho, pelo contrário! É uma glória!
Aprendi muita coisa, mas o mais importante foi descobrir que tenho a capacidade de pensar por duas pessoas, e mais do que isso, tenho a capacidade da valorização pessoal, de ‘eu sou mais eu’.
Hoje ainda me pego lembrando de muitas coisas, mas são apenas lembranças. Só isso e nada mais.
Choque.
Um susto, intrigante, serelepe, macabro. Um misto.
O coração amargurado por sei lá o que se deixa levar pelas emoções, que não são contidas, só contém.
Tudo de pesado, duro, sintetizado no órgão, na alma.
Que mal fiz?
Não escolhi viver aqui, escolheram por mim, não tive opção.
Suas palavras são fel, fagulhas de fogo, queimam e ardem, machucam, e sem se dar conta, você fere, tipo fratura exposta.
Cega. Olhe ao seu redor e perceba que quem te ama de verdade não lhe deseja o mal, não lhe repreende por ódio. Não lhe pede por vingança.
Oriente-se. Veja o que você está fazendo com quem está ao seu lado.
A cada dia que passa sinto minha carne morta, meu espírito enfraquecido pela brutalidade com que reporta suas angústias a mim, pois, só podem ser angústias, não vejo outra explicação.
Eu não preciso citar, mas, não me esqueço do dia em que me designou como um ser incapaz, como perdedora.
Não me esqueço do dia em que jurou o silêncio a mim, o dia em que um ‘estranho’ passou a ser mais importante do que sua família. Família de três, ou de duas, chego a pensar às vezes, de uma.
E instantes depois de matar, vem uma carícia cínica e faceira, de quem é um anjo.
Enxergo um outro ser em você, parece um demônio enraivecido, isso não é agradável, mas vejo.
A vaidade por coisas pequenas torna-se constrangedora. Como pode uma coisa tão simples tomar proporções tão drásticas a ponto de desmoronar, uma avalanche de pontapés e socos.
Preferia sua raiva descontada em forma de pancada, ao menos você se satisfaria ao ver hematomas expostos.
Neste momento, os meus hematomas estão na alma, visíveis apenas para mim em um espaço que acumulo coisas de anos, de uma vida inteira. Não queria que fosse assim, não quero que seja assim.
Não importa a quantidade de bênçãos conseguidas, o foco é sempre em algo ruim, não sabe agradecer.
“Não funciona porque não está na tomada”.
Onde está a grosseria? Francamente, TUDO se torna motivo para você me apunhalar.
Você é a vítima. Você é a santa. Eu sou o monstro, sou a estúpida.
Apesar de meu ‘otimismo’ comigo mesma, pelo meu esforço e capacidade, sinto-me acuada e frágil, penso que seria melhor não viver. Mas não valeria a pena entregar minha vida a troco de provocações.
Quer você queira ou não, estou aqui, sou assim e infelizmente (?) não posso e nem consigo mudar.
Cansei-me de lamúrias teatrais e cruéis ao mesmo tempo. Enchi-me de suas indignações absurdas, de suas atitudes repugnantes para comigo.
Não desejo-lhe nada de mal, porque não é preciso desejar.
Espero de verdade que um dia isso tudo acabe e que finalmente possamos viver em harmonia.
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