Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro. (C.L.)


Fuce.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Minha São Paulo.


Meu caso com São Paulo é coisa antiga.

Ela é minha amante, minha esposa, minha companheira, minha cúmplice e acima de tudo: minha atmosfera.

Adoro saber que é nela que eu vou descobrir quantas coisas bacanas existem para se fazer sem gastar muito, ou gastando muito, ou gastando nada.

É ela que me mostra todos os dias, que para viajar, eu não preciso sair daqui.

É nela que eu encontro a diversidade cultural de raças, cores, credos, estilos, nacionalidades e peculiaridades.

É nela que encontro diversão e cultura de domingo a domingo, 24 horas por dia.

É com ela que eu constato, que o 'metrô' apesar dos pesares, é o meio de transporte que vai me fazer chegar mais rápido, mesmo.

É ela que me prova que aqui é terra de oportunidades, mas não de milagres.

É nessa São Paulo que eu moro, que eu vivo, que eu AMO.

E é nesse caos, nessa correria, nessa falta de tempo que nos ronda ironicamente - já que se tem tanta coisa para fazer por aqui - que eu parabenizo minha linda, imensa, e produtiva São Paulo!

Minha cidade, cidade sua, cidade nossa, cidade de quem permitir que ela seja.

Menina que abraça e acolhe gente de todo canto, que mostra as coisas boas e coisas ruins que a vida oferece.

Ela me apunhala pelas costas às vezes, quando diz que 'o tempo ficará aberto', e repentinamente, cai o maior pé-d'água. Mas eu não ligo! Já me acostumei com essas peças que ela costuma me pregar. A garoa dela é tão famosa, que ganhou até bordão!


Terra da Garoa!

São Paulo é metrópole, é caos, é poluição, é gente com pressa, é o antro dos negócios, é um paraíso de possibilidades!

Parabéns, minha querida, pelos seus 458 anos!

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