Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro. (C.L.)


Fuce.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Socorro, me dê um tema!

Desde criança me identificava e me relacionava muito bem com as ferramentas "lápis e papel".

Meu hobby era escrever historinhas com personagens criados em minha fértil imaginação, esses dias encontrei alguns rabiscos meus de quando eu tinha uns 9 anos e me impressionei comigo mesma!
Não havia erro de português, nem falta de coesão e coerência e surgia ali uma inocente e perspicaz história infantil.

Mas como eu (infelizmente - ? - ou não)  já não sou mais uma menininha de 9 anos de idade inocente e criativa, me contento com a Alessandra adulta que inevitavelmente sou.
Bom, na verdade esse não é meu foco neste texto...

 O que fico pensando é: quando criança uma das coisas mais chatinhas da aula de redação eram os temíveis "temas", confesso que nem sempre as escolhas dos professores me agradavam.

Entretanto, agora os temas são como desafios para mim.
Não os enxergo mais como um monstrinho que vem assombrar nossa imaginação, retendo as nossas ideias.

Mas...
... o que fazer quando quem define o tema do seu texto é VOCÊ?

Às vezes sinto falta do desafio, das aulas de redação do colégio, de acertar a frase da tese e de concluir com uma justificativa que realmente resuma todo o assunto.

Socorro, preciso de um tema!

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